SEMANA DE FERIAS CULTURAIS: uns dias quase perfeitos....
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SEMANA DE FERIAS CULTURAIS: uns dias quase perfeitos....


«O melhor – Como tudo foi organizado e preparado para nos proporcionar uns dias perfeitos de lazer, bem variados e preenchidos. Isto tudo resultado concerteza de várias vontades que, seguramente, com sacrifício de muitos momentos de vida pessoal, se concertaram generosamente para dar a este grupo de 2014 uns dias quase perfeitos de harmonia, diversão e convívio. Foi muito bom! E nada, mesmo nada, correu menos bem. Obrigada a quem fez, a quem lutou para que fosse assim! O pior – O pior mesmo e que não dependia de nós – os cães (muitos cães) dos vizinhos, excepto o Farrusco. Como vêem nada se podia fazer. O certo é que perturbaram mesmo o usufruir do silêncio da magnífica paisagem envolvente. Mas pronto isso já está a ficar esquecido. Mas que para mim foi um tormento, lá isso foi! 
Ao programa intenso e variado não se pode exigir mais. Globalmente todos os envolvidos nestes dias colaboraram de modo a torná-los aprazíveis pela camaradagem, simpatia, pontualidade e pela disponibilidade de cada um para que tudo fosse o melhor. Foi muito bom! Não houve atritos, embirrações e refilices. E com grupos nem sempre é fácil! Esta é a minha opinião e parece-me pelo ambiente que sinto entre as pessoas que deve ser também a delas. Obrigado sincero a quem pensou tudo isto, a quem organizou, a quem colaborou neste período de férias, de sincero bem estar e lazer.
Vamos aos pormenores de cada dia: O dia no rio foi muito bom! Belo dia de praia, distendido numa bonita zona fluvial, sem o lufa-lufa das praias marítimas. Um ambiente muito mais sereno. A visita às Terras de Sicó foi para mim dos pontos maiores da Semana com a visita a Santiago da Guarda, preciosidade perdida no meio do nada, que talvez muitos não conheçam, mas que é nossa obrigação divulgar a todos para que não percam o que considerei uma maravilha. Nesse dia foi pena não visitarmos a queijaria ou pelos menos ouvirmos a explicação da manufactura dos queijos e a história da queijaria, o que faria com que não fosse apenas uma prova de queijos (bem bom!) e a compra. Mas o que não depende da nossa vontade acontece à sua maneira.
 Da visita a Buarcos e Figueira da Foz não posso dizer nada porque, com grande pena minha, ainda não se pode estar em dois lugares ao mesmo tempo o que faz muita falta, sobretudo ao meu grupo etário que não quer perder nada. O dia em Coimbra foi bom sobretudo porque foi tudo previsto ao pormenor com horários, programas, hipóteses de ocupação do tempo. Magnífica Diná! No seu melhor. No dia seguinte lá foi proporcionado um programa diferente e penso que também para muitas pessoas desconhecido da rota dos moinhos. Bonito de ver, mas pena que eles sejam para turismo de habitação para alguns e que não continuem com as suas velas enfunadas a tratar do nosso pão. Mas isto é já pensar nos hábitos antigos e não no tempo da geração do facebooK….»(extrato da avaliação feita pela Ermelinda Pereira Grosso)






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